terça-feira, 13 de abril de 2010

Curtas Rebeldes #2


A saudade traz à tona, memórias acondicionadas em recantos abandonados. Onde as largámos por serem meramente irrepreensíveis, inigualáveis. Às vezes, quando arde dolorosamente cá dentro, voamos até ao seu encontro, só para que, por um mero segundo possamos tocar tamanha essência. Pedaços de história perpetuada, que recortam sorrisos efémeros de felicidade.

5 comentários:

Lexy disse...

E mesmo que efémeros, sabemos que mesmo assim foram vivos outrora. ;)

Que curtas fantásticas,impossível não concordar com toda a devoção.
;)

Lídia Teixeira disse...

quem me dera poder tocar na essencia das minhas memorias, poder reviver certas coisas. tira-las do meu pensamento e traze-las para a minha realidade novamente. Mas sei que isso nao é possovel, e as vezes revolto-me, fico triste comigo mesma. E fico sem saber o que fazer.
Porque queria voltar a ser feliz como nas minhas memorias, mas acho que ja nao sei como se faz! =/

Andrea disse...

Fico aqui pensamento onde conseguir abrir dentro de nós estes compartimentos para aliviar um pouco da dor que uma saudade nos causa.

Tão fácil com as palavras...quem dera fosse assim...

:)

Bjo*

Wanderley Elian Lima disse...

A saudade dói, mas é a ponte até alguém que está longe de nós.
Abração

Anónimo disse...

Que saudades tinha de espelhar-me nos teus textos. Que escrita peculiar. Con mucho cariño. un beso!